Esteban, jovem talento no centro do sistema

Na Coverguard, estamos convictos de que cada competência conta.
Ao integrar estagiários nas nossas equipas, apostamos na aprendizagem mútua, na transmissão de conhecimentos e na energia do terreno.
Estes perfis em formação trazem-nos um olhar renovado, ideias frescas e participam plenamente nos nossos projectos.

É o caso do Esteban, estagiário de Engenharia de Sistemas e Redes, que desempenha um papel fundamental no seio do nosso departamento de IT. Partilha aqui a sua experiência, as suas missões e a sua visão da aprendizagem na Coverguard.

Quais são as tuas principais tarefas como estagiário de Engenharia de Sistemas e Redes na Coverguard?

Enquanto estagiário de Engenharia de Sistemas e Redes, as minhas missões são simultaneamente variadas e essenciais para o bom funcionamento da empresa. Participo na configuração, optimização e manutenção do sistema de informação, o que me permite compreender melhor a arquitectura global do SI e desenvolver competências técnicas.

Também faço a gestão do parque informático (postos de trabalho, servidores, periféricos), bem como do parque de telemóveis, assegurando o seu bom funcionamento e a respectiva actualização regular. A cibersegurança é igualmente uma vertente forte do meu estágio: contribuo para reforçar os dispositivos de segurança existentes, de forma a proteger os dados e os acessos.

Finalmente, presto muito apoio técnico aos colaboradores, em França e a nível internacional. Isso implica ser reactivo, pedagógico e rigoroso na resolução de incidentes. É muito formativo, porque cada situação é diferente!

Como geres os prazos e as prioridades no dia-a-dia?

No meu quotidiano, aprendo a gerir as prioridades em função do impacto dos incidentes ou dos pedidos. Um problema que bloqueia um utilizador isolado não tem o mesmo nível de criticidade que um incidente que afecta um serviço completo ou toda a empresa. Apoio-me nesta lógica de avaliação para organizar o meu dia, reagir de forma eficaz e manter uma visão clara das urgências. O objectivo é sempre garantir a continuidade do serviço, mantendo uma abordagem estruturada e metódica.

Quais são as competências necessárias para ser estagiário de Engenharia de Sistemas e Redes?

Para evoluir nesta profissão, é preciso antes de mais muita paciência e perseverança: os problemas nem sempre se resolvem rapidamente e é necessário manter a concentração. Ser minucioso e organizado é igualmente indispensável, sobretudo quando se lida com infra-estruturas críticas.

E, claro, o trabalho em equipa é fundamental. Nunca trabalhamos sozinhos: é preciso saber comunicar, partilhar boas práticas e estar atento tanto às necessidades dos utilizadores como às da equipa de IT.

Se fosses uma ferramenta de IT, qual serias e porquê?

Penso que seria um firewall: é uma ferramenta de protecção, filtragem e vigilância permanente. Está lá para proteger os sistemas, os utilizadores e garantir a segurança de toda a rede. Gosto desta ideia de prevenção e protecção, é uma forma de responsabilidade que me atrai.

Qual foi a missão de IT que mais te marcou na Coverguard?

A missão que mais me marcou foi a migração e actualização da nossa ferramenta de ticketing. Foi um projecto estruturante que exigiu ao mesmo tempo coordenação, rigor e um verdadeiro empenho. Isso permitiu-me compreender melhor a gestão de projectos de IT, colaborar com diferentes departamentos e medir concretamente o impacto de uma mudança desta dimensão na organização. Ver a nova ferramenta em funcionamento e saber que contribuí para isso foi realmente gratificante!

Com rigor, curiosidade e sentido de serviço, o Esteban ilustra na perfeição o que significa “Every Skill Matters” na Coverguard: cada talento, cada missão, cada percurso tem o seu lugar no nosso sucesso colectivo.